sexta-feira, 25 de abril de 2014

A neve do monte Kilimanjaro, na Tanzânia, está diminuindo há mais de um século, mas é provável que o aquecimento global não seja o culpado. Embora a redução das geleiras no topo das montanhas de regiões temperadas esteja definitivamente ligada às mudanças no clima, não se pode dizer a mesma coisa sobre o Kilimanjaro.
O topo gelado do Kilimanjaro está perdendo gelo há mais de 100 anos.
A maior parte da redução aconteceu antes de 1953, quase duas décadas antes das primeiras evidências conclusivas sobre o aquecimento atmosférico.
Mas há amplas evidências de que as geleiras temperadas estão diminuindo, em parte por causa do aquecimento decorrente dos gases-estufa.

O desaparecimento do gelo, é determinado pela radiação solar, já que o ar em torno do topo raramente está acima do ponto de congelamento. Já os glaciares de latitudes médias têm sua redução determinada pelo aquecimento do ar que os cerca. 

            O Kilimanjaro, um vulcão extinto que fica perto da fronteira da Tanzânia com o Quênia, é o pico mais alto da África, com 5.963 metros de altitude, e atrai números enormes de turistas e alpinistas por causa de sua vista espetacular. 

            Boa parte do gelo do Kilimanjaro está desaparecendo por sublimação (quando o gelo, a temperaturas muito baixas, transforma-se direto em vapor, sem passar pela fase líquida).




http://omarxismocultural.blogspot.com.br/2011/06/previsoes-ambientalistas-em-torno-do.html


Alunas: Beatriz Juliani e Natália Castanheira 

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