A neve do monte Kilimanjaro, na Tanzânia, está diminuindo há mais de um
século, mas é provável que o aquecimento global não seja o culpado. Embora a
redução das geleiras no topo das montanhas de regiões
temperadas esteja definitivamente ligada às mudanças no clima, não se pode
dizer a mesma coisa sobre o Kilimanjaro.
O topo gelado do Kilimanjaro está perdendo gelo há mais de 100 anos.
A maior parte da redução aconteceu antes de 1953, quase duas décadas antes das primeiras evidências conclusivas sobre o aquecimento atmosférico.
A maior parte da redução aconteceu antes de 1953, quase duas décadas antes das primeiras evidências conclusivas sobre o aquecimento atmosférico.
Mas há amplas evidências de que as geleiras temperadas estão
diminuindo, em parte por causa do aquecimento decorrente dos gases-estufa.
O desaparecimento do gelo, é determinado pela radiação solar, já que o
ar em torno do topo raramente está acima do ponto de congelamento. Já os
glaciares de latitudes médias têm sua redução determinada pelo aquecimento do
ar que os cerca.
O Kilimanjaro, um vulcão extinto que fica perto da fronteira da Tanzânia com o Quênia, é o pico mais alto da África, com 5.963 metros de altitude, e atrai números enormes de turistas e alpinistas por causa de sua vista espetacular.
Boa parte do gelo do Kilimanjaro está desaparecendo por sublimação (quando o gelo, a temperaturas muito baixas, transforma-se direto em vapor, sem passar pela fase líquida).
O Kilimanjaro, um vulcão extinto que fica perto da fronteira da Tanzânia com o Quênia, é o pico mais alto da África, com 5.963 metros de altitude, e atrai números enormes de turistas e alpinistas por causa de sua vista espetacular.
Boa parte do gelo do Kilimanjaro está desaparecendo por sublimação (quando o gelo, a temperaturas muito baixas, transforma-se direto em vapor, sem passar pela fase líquida).
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