quarta-feira, 30 de abril de 2014

África Negra ou Subsaariana





A África Negra corresponde à região do continente africano a sul do Deserto do Saara, ou seja, aos países que não fazem parte do Norte da África, chamada de África Branca.

Ao sul do Saara, encontram-se vários povos com formas de vida extremamente ligadas ao meio natural, uma das etnias mais conhecidas é a dos tuaregues, um povo nômade do deserto. A zona nordeste, que engloba a Somália, parte da Etiópia e o noroeste do Quênia, é culturalmente muito parecida com o norte da África. Já na grande região do leste, a maioria dos povos pratica a agricultura de subsistência e a criação de gado, que serve sobretudo para intercâmbio. Um dos povos característicos do Leste são os zulus, tribo que resistiu à invasão britânica no continente Africano.
Adaptado

População

Dos 889 milhões de africanos, 500 milhões fazem parte da África Negra. Essa população tem um crescimento populacional de 2,5% ao ano. Este crescimento acelerado da população causa duas preocupações muito sérias:
                     1-a predominância de jovens na população determina a necessidade de elevados investimentos sociais em escolas, alimentação e tratamento médico;
  
                    2- a pressão demográfica, aliada ao baixo nível técnico da produção agropecuária, à introdução de culturas de rendimento para exportação e à urbanização no século XX, tem gerado graves desequilíbrios econômicos e sociais. 
      Além disso, a população se concentra nas regiões litorâneas, ou próximas ao Rio Nilo.
Adaptação

Recursos Minerais

Os recursos minerais metálicos e energéticos são uma importante fonte de renda de vários países africanos. Sua exploração foi intensificada na segunda metade do século XIX, com o progresso da Revolução Industrial na Europa e a entrada de empresas e capitais europeus no continente. Até hoje esta atividade está associada a Europa e a Ásia, sendo destacada a China.


Clima


África: Vegetação
Fonte:  http://ireneses.wordpress.com/

A vegetação africana é como um “espelho” a partir da Linha do Equador. Ao norte do Equador temos as Florestas Latifoliadas, na Bacia do Congo, seguida pelas Savanas, Estepes, Xerófitas, Maquis e Garrigues e em pequena parte encontra-se oásis, na região do Saara. Já ao Sul, obtemos o reverso, como num “espelho”.

Fontes: 
http://www.infoescola.com/geografia/africa-subsaariana/
Apostila Anglo - Ensino Fundamental 9º Ano

Deserto de Gobi


Tempestade de Areia em Pequim

A China advertiu moradores de uma grande porção no norte do país, incluindo a capital, Pequim, para que evitem sair de casa nesta segunda-feira, 22. O motivo é uma tempestade de areia, que forma um véu de poeira amarela sobre a região. A administração meteorológica afirma que a tempestade de areia vinda do deserto de Gobi, na sexta-feira, continuará a atingir partes do norte da China, em uma faixa que vai da província de Xinjiang, no oeste, a Pequim.

As tempestades de areia ocorrem todos os anos no árido norte chinês na primavera local, quando as temperaturas começam a subir. Nesse período, nuvens de poeira podem viajar por meio da China, chegando a Coreia do Sul e Japão e até mesmo aos EUA.
Os cientistas apontam que o problema ocorre por causa de uma combinação de devastação de florestas, secas prolongadas e o aumento da desertificação resultante no sul do país.


http://noticias.uol.com.br/album/2013/04/24/veja-fotos-incriveis-de-tempestades-de-areia.htm#fotoNavId=pr4204266


O Instituto de Meteorologia da China sugere aos cidadãos que permaneçam em suas casas e utilizem máscaras e óculos para prevenir os danos nos olhos e nas vias respiratórias. "Nós avisamos aos amigos nessas áreas para reduzir suas atividades ao ar livre o máximo possível", afirmou a entidade em seu site. "Quando você sair, por favor vista itens para se proteger contra a areia, como roupas de algodão, máscaras e óculos, para evitar que a areia prejudique seus olhos e o sistema respiratório."




http://s2.glbimg.com/zcZ86ahjxmGLwOGPjLu36ERvZ1CMGb-QoRyJN_6qWI5Ioz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/02/28/china2-620.jpg



Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,china-alerta-populacao-sobre-tempestade-de-areia-no-norte-do-pais,527651,0.htm


segunda-feira, 28 de abril de 2014

Relevo Asiático

A Cordilheira do Himalaia 

O Himalaia, Himalaias ou Cordilheira do Himalaia é a mais alta cadeia montanhosa do mundo, localizada entre a planície indo-gangética, ao sul, e o planalto tibetano, ao norte. A cordilheira abrange cinco países (ÍndiaChina (que inclui o Tibete), ButãoNepalPaquistão) e contém a montanha mais alta do planeta, o Monte Everest. O nomeHimalaia vem do sânscrito e significa "morada da neve". Os Himalaias espalham-se, de oeste para leste, do vale do rio Indo ao vale do rio Bramaputra, formando um arco de cerca de 2500 km de extensão e com uma largura variando de 400 km no oeste, na região da Caxemira-Tibete, a 150 km no leste, na região do Tibete-Arunachal Pradesh.
Os Himalaias formam um grande sistema montanhoso, que incluem o Himalaia propriamente dito, o Caracórum, o Hindu Kush e oPamir. Este sistema estende-se por cinco diferentes nações: Paquistão, Índia, Nepal, Butão e República Popular da China. Juntas estas cordilheiras, o sistema montanhoso do Himalaia é o teto do mundo, e lar dos picos mais altos do planeta, o Monte Everest(8 848 m) e o K2 (8 611 m). O pico mais alto fora dos Himalaias é o Aconcágua, nos Andes, com 6 962 m, e somente no Himalaia há mais de 100 picos excedendo os 7 200 m de altitude.
Os Himalaias são fonte de duas das maiores bacias hidrográficas: a bacia do rio Indo e a bacia do Ganges-Bramaputra. Aproximadamente 1 000 milhões de pessoas vivem nas bacias hidrográficas de rios que nascem no Himalaia. Entretanto, a densidade populacional dos Himalaias é muito baixa e poucos são os centros populacionais, sobretudo na vertente meridional. O Himalaia influencia também fortemente o clima, a vegetação e a distribuição dos animais.
A cordilheira Himalaia consiste de três cadeias paralelas, que do sul para o norte, são o sub-Himalaia, os Pequenos Himalaias e os Grandes Himalaias. As montanhas começaram a se formar por dobras há 40 milhões de anos, quando o subcontinente indiano se projetou em direção ao norte contra a principal massa terrestre asiática.
Cordilheira do Himalaia
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Himalaia
Imagem satélite do Himalaia.
Fonte: 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Himalaia

Glaciares e bacias hidrográficas 

Um grande número de glaciares são encontrados nos limites do Himalaia. Entre eles encontra-se o glaciar de Siachen, o maior no mundo fora da região polar. Outros glaciares famosos incluem o Gangotri e Yamunotri no estado de Uttarakhand (Índia); Nubra, Biafo e Baltoro na região de Caracórum; o Zemu no estado de Sikkim (Índia); e o Khumbu na região do monte Everest.
As altas altitudes do Himalaia são cobertas por neve durante todo o ano, apesar de sua proximidade aos trópicos; e origina as fontes de vários rios perenes que na sua maioria associam-se a uma das duas bacias:
Os rios do oeste associam-se a bacia do rio Indo. O Indo nasce no Tibete na confluência dos rios Sengge e Gar e corre rumo ao sudoeste através do Paquistão para desaguar no mar da Arábia. O rio é alimentado por vários grandes afluentes, entre eles o rio Jhelum, o rio Chenab, o rio Ravi, o rio Beas e o rio Sutlej.
A maioria dos rios restantes drenam para a bacia do Ganges-Bramaputra. Diversos outros afluentes os alimentam durante seus caminhos. O Bramaputra nasce como Yarlung Tsangpo no oeste do Tibete, e corre para o leste através do Tibete e então para o oeste pelas planícies de Assam. O Ganges nasce na região central do Himalaia e corre no sentido leste. Ambos os rios se encontram em Bangladesh, e desaguam na Baía de Bengala formando um dos maiores deltas do mundo.

Recentemente, cientistas têm monitorado o notável aumento da taxa de derretimento dos glaciares do Himalaia devido as alterações climáticas globais.1 Embora os efeitos desse derretimento não sejam tão claros no presente, eles podem, potencialmente, num futuro próximo, significar uma calamidade para milhões de pessoas que contam com os glaciares para alimentar os rios durante a estação da seca.2No extremo leste do Himalaia as fontes alimentam o rio Irauádi, que se origina no leste do Tibete e corre para o sul através de Mianmar para desaguar no mar de Andamão.

De acordo com o comitê para assuntos climáticos das Nações Unidas, os glaciares do Himalaia, que são a fonte dos maiores rios da Ásia, podem desaparecer em 2035 à medida que a temperatura se eleva, e ÍndiaRepública Popular da ChinaPaquistãoBangladeshNepal e Mianmar podem sofrer com inundações seguidas de estiagem nas próximas décadas.3 Só na Índia, o Ganges provê água para beber e para a o cultivo para mais de 500 milhões de pessoas.
Formação de lagos pelo derretimento dos glaciares na região himalaia do Butão.
Fonte: 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Himalaia



Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Himalaia

domingo, 27 de abril de 2014

Muralha da China

A Muralha da China, também conhecida como a Grande Muralha, é uma impressionante estrutura de arquitetura militar construída durante a China Imperial.
A Grande Muralha consiste de diversas muralhas, construídas durante várias dinastias ao longo de aproximadamente dois milênios (começou no ano 220 a.C com término no século XV, durante a Dinastia Ming). Se, no passado, a sua função foi essencialmente defensiva, no presente constitui um símbolo da China e uma procurada atração turística.
As suas diferentes partes distribuem-se entre: o Mar Amarelo (litoral Nordeste da China), o deserto de Góbi e, a Mongólia (a Noroeste).

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Great_Wall_of_China_July_2006.JPG

Historia:

Os chineses ergueram muros para se proteger de invasões dos povos ao norte. As primeiras construções surgiram antes da unificação do império, em 221 a.C. Ao unir sete reinos em um país, o imperador Qin Shihuang (259-210 a.C. - Dinastia Chin) começou a unificar a muralha, aproveitando as inumeras fortificações construídas por reinos atuais. Com aproximadamente três mil quilômetros de extensão à época, foi ampliada nas dinastias seguintes.
Com a morte do imperador Qin Shihuang, iniciou-se na China um período de agitações políticas e de revoltas, durante o qual os trabalhos na Grande Muralha ficaram paralisados. Com a ascensão da Dinastia Han ao poder, por volta de 206 a.C., reiniciou-se o crescimento chinês e os trabalhos na muralha foram retomados ao longo dos séculos até o seu esplendor na Dinastia Ming, por volta do século XV, quando adquiriu os atuais aspectos e uma extensão de cerca de sete mil quilômetros. Acredita-se que os trabalhos na muralha ocuparam a mão de obra de cerca de um milhão de operários (até 80% teriam perecido durante a sua construção, por causa da má alimentação e do frio), entre soldados, camponeses e prisioneiros.
A magnitude da obra, entretanto, não impediu as incursões de mongóis, xiambeis e outros povos, que ameaçaram o império chinês ao longo de sua história. Por volta do século XVI perdeu a sua função estratégica, vindo a ser abandonada a partir de 1664, com a expansão chinesa na direção norte na Dinastia Qing.
No século XX, na década de 1980, Deng Xiaoping deu prioridade à Grande Muralha como símbolo da China, estimulando uma grande campanha de restauração de diversos trechos. Porém, a requalificação do monumento como atração turística sem normas para a sua utilização adequada, aliada à falta de critérios técnicos para a restauração de alguns trechos (como o próximo a Jiayuguan, no Oeste do país, onde foi empregado cimento moderno sobre uma estrutura de pedra argamassada, que levou ao desabamento de uma torre de seiscentos e trinta anos), geraram várias críticas por parte dos preservacionistas, que estimam que cerca de dois terços do total do monumento estejam em ruínas.


Extensão

Estende-se desde o passo de Jiayuguan (província de Gansu), lado oeste, até a foz do rio Yalujiang (província de Liaoning), lado leste. . Atravessa o Deserto de Gobi, quatro províncias (Hebei, Shanxi, Shaanxi e Gansu) e duas regiões autônomas (Mongólia e Ningxia).
Em 2012 foi anunciado que a Muralha da China mede 21196 quilómetros na totalidade e aproximadamente 7 metros de altura. Esta medida contempla todas as paredes que foram alguma vez construídas, mesmo as que já não existem

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Great_Wall_of_China_location_map_blank.PNG






Fonte: http://pt.wikipedia.org

Aluno :Lucas Calado Bresolino / Rafael Miotto. - 9° A.S

sábado, 26 de abril de 2014

Regiões da África - a África Branca (ou Setentrional).


Essa forma de regionalizar o Continente Africano leva em consideração os aspectos étnicos e culturais. A África Branca, que também pode ser chamada de Setentrional (norte) ou Saariana possui povos de origem caucasóide e de origem árabe. O Islamismo predomina nessa região que representa em torno de 30% da população africana.
Nos aspectos naturais o deserto do Saara domina a maior parte da África do Norte, o que de certa forma contribui para dificultar a agricultara na região. Sendo esta praticada em alguns oásis, no vale do rio Nilo e no Magreb. O subsolo possui importantes recursos enegéticos, com destaque para o petróleo.
O padrão de vida é considerado baixo, mas superiores aos do restante da África. A economia se baseia principalmente na exploração mineral, no turismo, na agricultura comercial irrigada e na agricultura mediterrânea, no Magreb, onde se pratica uma policultura juntamente com criação intensiva de ovelhas.
Apesar de haver variação em determinadas fontes (notem o mapa) os países da África Branca, são os seguintes:
Mauritânia;
Marrocos;
Saara Ocidental;
Argélia;
Líbia;
Tunísia;
Egito;
Sudão;
Etiópia.


Referência:
VESENTINI, José William; VLACH, Vânia. Geografia Crítica. São Paulo: Ática, 2002.
Sugestões de leituras: 

O Império Colonial Japonês

expansão colonial do Japão deu-se no curto período de cerca de 50 anos, de 1895 a 1945, e é o resultado da busca do país em se equiparar às grandes potências da época, também dedicadas à expansão, militarismo e busca de áreas de comércio para os produtos locais. Esta política expansionista tem suas origens na "Restauração Meiji", ponto importante de mudança na história japonesa, que resgatará o sistema de governo direto do imperador (por isso restauração), acabando com séculos de ditadura militar "de fato" do xoguns, chefes que na prática exerciam o poder, relegando o monarca a uma posição meramente figurativa.
Assim, o Imperador Meiji  (título honorífico de Mutsuhito) assume o poder em 1868, fazendo uma mudança fundamental ao acabar na prática com o feudalismo reinante, trazendo o Japão à modernidade. Imbuído desse espírito, este passará de mera sociedade agrícola, atrasada, a uma posição de destaque no cenário mundial. Obviamente, para a época, se o Japão quisesse se tornar uma verdadeira potência, teria que conquistar territórios; consequentemente, tal projeto envolveria guerras, e para isso, ocorre um investimento pesado no setor militar. O alvo previsível dessa nova potência com desejos expansionistas seria a fraca e debilitada China, que não oferece maiores resistências, e na Primeira Guerra Sino-Japonesa (1894-1895), Taiwan, as ilhas Pescadores e a península de Liaodong (próxima à atual Coreia do Norte) são conquistadas e inicia-se a influência sobre a Coreia.
http://es.althistory.wikia.com/wiki/Imperio_del_Jap%C3%B3n_(El_Reich_de_1000_A%C3%B1os)
O próximo oponente a ser vencido seria o Império Russo, na Guerra Russo-Japonesa de 1904-1905 pelo controle da Coreia, parte da ilha de Sakhalin e da Manchúria. Os súditos nipônicos conquistariam uma vitória inédita que repercutiria no mundo todo, pois até aquela data nenhum povo asiático havia vencido uma potência europeia em uma guerra formal. A partir de então o Dai Nippon Teikoku (Grande Império Japonês) seria membro efetivo do seleto grupo das grandes potências mundiais. A anexação formal da Coreia (protetorado desde 1905) dá-se em 1910.
Em 1912, novo monarca sobe ao trono, o Imperador Taisho (Yoshihito), levando o Japão à Primeira Guerra Mundial. A guerra se tornaria bastante proveitosa aos japoneses, ao declararem guerra à Alemanha, auxiliando os aliados no Mediterrâneo e Pacífico. Como recompensa pela participação na guerra, o Tratado de Versalhes consagrou ao país o Mandato do Pacífico Sul, sob supervisão da Liga das Nações, confiando ao Japão a administração de várias ex-colônias alemãs na Oceania. Os territórios deveriam ser preparados para uma futura independência, não se admitindo qualquer exploração colonial, o que não ocorreu na prática. Eram parte desse mandato os atuais Palau, Micronésia, Ilhas Marshall, além de Ilhas Marianas do Norte, sob administração dos EUA.
http://asegundaguerramundial.wordpress.com/category/participacao-japonesa

Fonte: http://www.infoescola.com/historia/imperio-colonial-japones/

União Européia denuncia condições de imigrantes em Lampedusa

Comissão ameaçou punir a Itália com sanções,centros de detenção italianos possuem 'condições espantosas'.



A Comissão Européia denunciou nesta quarta-feira (18/12/2013) as "condições espantosas" de muitos centros italianos de imigrantes, incluindo os da ilha de Lampedusa, e ameaçou Roma com sanções.
"Já iniciamos investigações sobre as espantosas condições em muitos centros de detenção italianos, incluindo Lampedusa. Não hesitaremos em abrir um procedimento de infração", escreveu a comissária européia do Interior, Cecilia Malmstrom, no Twitter.
Malmstrom reagiu desta maneira às imagens exibidas pelo canal público italiano RAI2 sobre o tratamento recebido pelos imigrantes no centro de retenção da ilha de Lampedusa, sul da Itália.

Sobreviventes de naufrágio na costa de Lampedusa são resgatados 



Nas imagens, os imigrantes, nus no frio, entre correntes de ar, aguardam para receber um jato com um produto desinfetante.
O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, disse que ficou "impactado" com as imagens e prometeu uma profunda investigação. Também afirmou que o governo puniria os responsáveis.

A pequena ilha mediterrânea recebeu uma gigantesca quantidade de refugiados e imigrantes nos últimos meses. Em outubro, mais de 300 pessoas, em sua maioria procedentes da Somália e da Eritreia, morreram na costa de Lampedusa em um naufrágio.
"A UE se compromete a ajudar a Itália na recepção de imigrantes, mas isto tem que acontecer em condições decentes", escreveu Malmstrom em outra mensagem no Twitter.
Mais de 13 mil pessoas - mais que o dobro da população da ilha, perto das costas da Líbia e Tunísia - pediram asilo em Lampedusa este ano, segundo dados de outubro.
A UE publicou há algumas semanas uma lista de propostas para evitar a repetição de tragédias como a de 3 de outubro em Lampedusa, que será debatida na reunião de chefes de Estado e de Governo de quinta-feira e sexta-feira em Bruxelas.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

CHINA: CRESCIMENTO ECONOMICO

                               


  A ECONOMIA DA CHINA


Economia da China atual, o desenvolvimento econômico, o crescimento do PIB da China, 
entrada na economia de mercado, globalização, mão-de-obra chinesa, exportações




Introdução

A China possui atualmente uma das economias que mais crescem no mundo. A média de crescimento econômico deste país, nos últimos anos é de quase 9%. Uma taxa superior a das maiores economias mundiais, inclusive a do Brasil. O Produto Interno Bruto (PIB) da China atingiu US$ 8,28 trilhões ou 51,93 trilhões de iuanes em 2012 (com crescimento de 7,8%), fazendo deste país a segunda maior economia do mundo (fica apenas atrás dos Estados Unidos). Estas cifras apontam que a economia chinesa representa atualmente cerca de 15% da economia mundial.



Vejamos os principais dados e características da economia chinesa:

- Entrada da China, principalmente a partir da década de 1990, na economia de mercado, ajustando-se ao mundo globalizado;
- A China é o maior produtor mundial de alimentos: 500 milhões de suínos, 450 milhões de toneladas de grãos;
- É o maior produtor mundial de milho e arroz;
- Agricultura mecanizada, gerando excelentes resultados de produtividade;
- Aumento nos investimentos na área de educação, principalmente técnica;
- Investimentos em infra-estrutura com a construção de rodovias, ferrovias, aeroportos e prédios públicos. Construção da hidrelétrica de Três Gargantas, a maior do mundo, gerando energia para as indústrias e habitantes;
- Investimentos nas áreas de mineração, principalmente de minério de ferro, carvão mineral petróleo;
- Controle governamental dos salários e regras trabalhistas. Com estas medidas as empresas chinesas tem um custo reduzido com mão-de-obra (os salários são baixos), fazendo dos produtos chineses os mais baratos do mundo. Este fator explica, em parte, os altos índices de exportação deste país.
- Abertura da economia para a entrada do capital internacional. Muitas empresas multinacionais, também conhecidas como transnacionais, instalaram e continuam instalando filiais neste país, buscando baixos custos de produção, mão-de-obra abundante e mercado consumidor amplo.
- Incentivos governamentais e investimentos na produção de tecnologia.
- Participação no bloco econômico APEC (Asian Pacific Economic Cooperation), junto com Japão, Austrália, Rússia, Estados Unidos, Canadá, Chile e outros países;
- A China é um dos maiores importadores mundiais de matéria-prima.
- No ano de 2012, com o crescimento do PIB em 7,8%, a economia da China demonstrou que sofreu  abalo da crise econômica mundial (iniciada em 2008), porém conseguiu manter seu crescimento num patamar elevado em comparação as outras grandes economias do mundo.
- O forte crescimento econômico dos últimos anos gera emprego, renda e crescimento das empresas chinesas. Porém, apresenta um problema para a economia chinesa que é o crescimento da inflação.
- Em 2011 a balança comercial chinesa foi positiva em US$ 240 bilhões com 
exportações de US$ 1,90 trilhão e importações de US$ 1,66 trilhão. 



Problemas:

Embora apresente todos estes dados de crescimento econômico, a China enfrenta algumas dificuldades. Grande parte da população ainda vive em situação de pobreza, principalmente no campo. A utilização em larga escala de combustíveis fósseis (carvão mineral e petróleo) tem gerado um grande nível de poluição do ar. Os rios também têm sido vítimas deste crescimento econômico, apresentando altos índices de poluição. Os salários, controlados pelo governo, coloca os operários chineses entre os que recebem uma das menores remunerações do mundo. Mesmo assim, o crescimento chinês apresenta um ritmo alucinante, podendo transformar este país, nas próximas décadas, na maior economia do mundo.

                                                    www.culturamix.com

fonte: http://www.suapesquisa.com/geografia/economia_da_china.htm

aluno: João Vinicius Baravieira Lima

A neve do monte Kilimanjaro, na Tanzânia, está diminuindo há mais de um século, mas é provável que o aquecimento global não seja o culpado. Embora a redução das geleiras no topo das montanhas de regiões temperadas esteja definitivamente ligada às mudanças no clima, não se pode dizer a mesma coisa sobre o Kilimanjaro.
O topo gelado do Kilimanjaro está perdendo gelo há mais de 100 anos.
A maior parte da redução aconteceu antes de 1953, quase duas décadas antes das primeiras evidências conclusivas sobre o aquecimento atmosférico.
Mas há amplas evidências de que as geleiras temperadas estão diminuindo, em parte por causa do aquecimento decorrente dos gases-estufa.

O desaparecimento do gelo, é determinado pela radiação solar, já que o ar em torno do topo raramente está acima do ponto de congelamento. Já os glaciares de latitudes médias têm sua redução determinada pelo aquecimento do ar que os cerca. 

            O Kilimanjaro, um vulcão extinto que fica perto da fronteira da Tanzânia com o Quênia, é o pico mais alto da África, com 5.963 metros de altitude, e atrai números enormes de turistas e alpinistas por causa de sua vista espetacular. 

            Boa parte do gelo do Kilimanjaro está desaparecendo por sublimação (quando o gelo, a temperaturas muito baixas, transforma-se direto em vapor, sem passar pela fase líquida).




http://omarxismocultural.blogspot.com.br/2011/06/previsoes-ambientalistas-em-torno-do.html


Alunas: Beatriz Juliani e Natália Castanheira 

Rio Nilo – Uma Dádiva

O Egito é uma dádiva do Nilo. (Heródoto)


Escrita pelo Historiador grego Heródoto há mais de 2.300 anos, a frase acima captura toda a essência da maior fonte de vida do Egito, o Nilo, que nasce no sul e vai para o norte até chegar ao mar Mediterrâneo (região conhecida com Delta do Nilo). O fato de ele ir do sul para o norte não quer dizer que o seu fluxo seja invertido, já que o movimento de um rio é sempre dado da região mais alta para a mais baixa. Em 2008 uma pesquisa apontou que o rio Nilo está em segundo lugar no quesito comprimento, perdendo apenas para o rio Amazonas.
Chamado pelos egípcios de Iteru, que em Hieróglifo significa “Rio”, o Nilo foi o principal fator para o desenvolvimento da sociedade egípcia. Sem ele, seria impossível qualquer tipo de evolução, já que lá o deserto é predominante. No passado o rio era mais largo e anualmente inundava todo o vale, o que não ocorre mais depois da construção da represa de Assuão, que gera energia e fornece água controlada para a irrigação.
O Nilo era responsável pela separação do mundo dos vivos (margem leste) e o dos mortos (margem oeste), e antes das modernas barragens ficarem prontas toda a sua água transbordava, proporcionando um solo fértil e de excelente qualidade para o plantio. Anualmente, na época da inundação (calendário), prevista com exatidão pelos egípcios, o Nilo depositava uma lama escura riquíssima em nutrientes, que deu origem ao antigo nome do Egito, Kemet, que em tradução livre significa “Terra Negra”. Além de proporcionar uma sistemática agricultura, o Nilo era uma grande “avenida” onde embarcações transitavam de ponta a ponta com muita facilidade.
Os habitantes do vale, preocupados com as enchentes, construíram ao longo do rio sistemas para medir o nível da água. Os Nilômetros eram poços feitos de pedra perto da margem e que tinham ligação direta com o rio. Com marcações nas paredes dessas estruturas, os egípcios conseguiam prever com certa tranquilidade a subida do Nilo
Os antigos egípcios conheciam e admiravam tanto o Nilo que este era representado por um deus. Hapi era considerado o deus das águas do Nilo e para os egípcios ele foi o responsável por manter o controle e fornecer todo o alimento advindo do rio. Geralmente é representado segurando talos de Papiros e Flores de Lótus, que simbolizam respectivamente o Baixo e o Alto Egito. A cor de sua pele era azul ou verde, cores associadas à fertilidade, e em sua cintura carregava uma cinta utilizada por pescadores.
Apesar de ser o deus do Nilo e de os egípcios considerarem as suas águas sagradas, Hapi acabou ficando em segundo plano na religião egípcia, já que Osíris também era visto como responsável pelo rio. Sobek, o deus crocodilo, foi também associado ao Nilo.


quarta-feira, 23 de abril de 2014

Deserto Gelado - Gobi

quarta-feira, 23 de abril de 2014.

Deserto do Gobi

Deserto de Gobi está localizado no continente asiático, ao norte da China e sul da Mongólia. Com uma superfície de 1.295.000 km², o deserto de Gobi tem quase o tamanho do estado do Amazonas e é considerado o quinto maior deserto do mundo. 

http://www.infoescola.com/biomas/deserto-de-gobi/




No Inverno as temperaturas no deserto podem chegar a - 40º C e no Verão 40º C, o que caracteriza
este deserto possuir um clima extremo, marcado por mudanças rápidas de temperatura. As chuvas são escassas no oeste, e um pouco melhores no nordeste. É constituído por montanhas rochosas e por grandes extensões de dunas móveis de areia, sendo que algumas chegam a ter 800 metros de altura.

No idioma mongol, a palavra "Gobi" significa "lugar sem água" e é o mais notável na história como parte do grande Império Mongol. Na região do deserto encontram-se muitos fósseis e alguns achados pré-históricos de muito valor, o que faz do deserto de Gobi ser conhecido no mundo da Paleontologia. Foi neste deserto que foram descritas pela primeira vez muitas espécies de dinossauros. O Gobi é considerado um dos maiores sítios arqueológicos do mundo.

Encontra-se no deserto de Gobi muitos nômades, que são os principais e únicos habitantes do deserto. Os nômades criam cabras, cavalos e camelos, e são forçados a se mudarem constantemente, de um lugar para outro, para garantir a sobrevivência de seus animais. Geralmente nos desertos são encontrados oásis com vegetação irrigada por fontes subterrâneas, poços ou até mesmo por irrigação artificial. Assim, o homem consegue nesses lugares, moradia permanente.




http://www.infoescola.com/biomas/deserto-de-gobi/



O vasto planalto é marcado por zonas rochosas, enquanto outras regiões são arenosas, cobertas de dunas e pedreiras em que não faltam areias movediças. A vegetação é pobre em variedade e quantidade, mas adaptável às condições do meio. Predominam na região matagais diminutos, ervas rasteiras e vegetações que conseguem se adaptar e sobreviver nos terrenos salinos que ficam em torno de pequenos pântanos salgados (vegetação halófila). A fauna também não apresenta grande variedade em espécies de animais. É composta principalmente por asnos, antílopes, gazelas, cavalos e camelos.


http://olhares.sapo.pt/client/files/foto/big/303/3033535.jpg



Fontes: http://www.infoescola.com/biomas/deserto-de-gobi/
http://olhares.sapo.pt/client/files/foto/big/303/3033535.jpg